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A obesidade é, provavelmente, o mais antigo distúrbio metabólico já relatado na historia (Francischi, 2000), uma doença na qual existe tanto excesso de gordura no corpo que a saúde física e psicológica é afetada e a expectativa de vida é reduzida (Mancini, 2001).
É doença endócrino-metabolica crônica e multifatorial caracterizada pelo excesso de gordura corporal. No entanto, não é uma desordem singular, mas um grupo heterogêneo de condições com causas múltiplas, refletindo a interação, segundo a OMS (1990), entre fatores dietéticos (nutrição irregular) e ambientais, com uma predisposição genética (Francischi, 2000). Esta claramente associada ao aumento da morbidade e mortalidade por induzir ao desenvolvimento da síndrome metabólica.
É doença endócrino-metabolica crônica e multifatorial caracterizada pelo excesso de gordura corporal. No entanto, não é uma desordem singular, mas um grupo heterogêneo de condições com causas múltiplas, refletindo a interação, segundo a OMS (1990), entre fatores dietéticos (nutrição irregular) e ambientais, com uma predisposição genética (Francischi, 2000). Esta claramente associada ao aumento da morbidade e mortalidade por induzir ao desenvolvimento da síndrome metabólica.
A prevalência de obesidade cresce em todo o mundo, podendo ser considerada a mais importante desordem nutricional, principalmente nos paises desenvolvidos uma vez que sua incidência pode estar atingindo 10% da população desses paises. Esse aumento da incidência distribui-se indistintamente entre os sexos e quase todas as raças; e faixa etária mais atingida esta na população entre 25 e 44 anos. No Brasil, dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (1999) apontam uma prevalência de 32% de obesos na população (Francischi, 2000).
Em 2002, estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontavam para a existência de mais de um bilhão de adultos com excesso de peso, sendo 300 milhões considerados obesos. Atualmente, estima-se que mais de 115 milhões de pessoas sofrem de problemas relacionados a obesidade nos paises em desenvolvimento.
A literatura associa a obesidade a algumas das mais prevalentes doenças da sociedade moderna (Francischi, 2000), incluindo diversas enfermidades clinicas e cirúrgicas, com complicações como cardiovasculopatias, doenças respiratórias, endocrinopatias, doença gastrintestinal, dermatológica, geniturinária, musculoesqueletica, neoplasia, disfunção psicossosial, entre outras (Mancini, 2001).
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