Eles podem ser
mais rápidos e práticos do que um almoço com saladas, arroz, feijão e carnes, entretanto, os lanches rápidos geram um grande problema à saúde.

De acordo com a nutricionista funcional Maria Cristina Gonçalves de Souza, o consumo dos chamados fast foods pode gerar diversos problemas a curto e longo prazo.
Na lista de doenças associadas à má alimentação estão a hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, obesidade e até câncer. "O problema dessas comidas é que elas têm muito sal e gorduras saturadas, que por não serem naturais não são absorvidas pelo organismo", explica a especialista.
Segundo a nutricionista, é comum ver crianças com obesidade e colesterol alto hoje em dia, provavelmente provocados por este tipo de comida. "Eles comem muita bolachinha, salgadinhos e coisas que não são saudáveis. Para resolver o problema, além da criança, a família tem que ter bons hábitos alimentares", informa Maria Cristina.
Apesar dos riscos, um grande número de pessoas no mundo adere aos lanches rápidos, por causa da correria do dia a dia e em Criciúma não é diferente. A gerente de marketing Neide Medeiros diz que costuma comê-los com frequência, por causa da falta de tempo. "É um lanche rápido e facilita, porém à noite dou uma balanceada na alimentação, porque se não o organismo não aguenta", fala.
Já a vendedora Tatiane Vieira Matos procura evitar os lanches, refrigerantes e frituras. "No almoço, às vezes tenho que comer esses lanches, mas à noite como coisas mais saudáveis", comenta.
Há 17 anos trabalhando com Nutrição em Criciúma, Maria Cristina diz que o número de obesos está aumentando cada vez mais, e a principal culpa é de produtos industrializados e lanches rápidos. "O ideal é a reeducação alimentar, mantendo hábitos mais saudáveis. Comer esse tipo de comida de vez em quando não faz mal, o problema é consumi-los todos os dias", afirma
Na lista de doenças associadas à má alimentação estão a hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, obesidade e até câncer. "O problema dessas comidas é que elas têm muito sal e gorduras saturadas, que por não serem naturais não são absorvidas pelo organismo", explica a especialista.
Segundo a nutricionista, é comum ver crianças com obesidade e colesterol alto hoje em dia, provavelmente provocados por este tipo de comida. "Eles comem muita bolachinha, salgadinhos e coisas que não são saudáveis. Para resolver o problema, além da criança, a família tem que ter bons hábitos alimentares", informa Maria Cristina.
Apesar dos riscos, um grande número de pessoas no mundo adere aos lanches rápidos, por causa da correria do dia a dia e em Criciúma não é diferente. A gerente de marketing Neide Medeiros diz que costuma comê-los com frequência, por causa da falta de tempo. "É um lanche rápido e facilita, porém à noite dou uma balanceada na alimentação, porque se não o organismo não aguenta", fala.
Já a vendedora Tatiane Vieira Matos procura evitar os lanches, refrigerantes e frituras. "No almoço, às vezes tenho que comer esses lanches, mas à noite como coisas mais saudáveis", comenta.
Há 17 anos trabalhando com Nutrição em Criciúma, Maria Cristina diz que o número de obesos está aumentando cada vez mais, e a principal culpa é de produtos industrializados e lanches rápidos. "O ideal é a reeducação alimentar, mantendo hábitos mais saudáveis. Comer esse tipo de comida de vez em quando não faz mal, o problema é consumi-los todos os dias", afirma
Fonte: CFN
Nenhum comentário:
Postar um comentário